É importante que voltemos a enfatizar o que realmente nos interessa. O meio político não é como o futebol, que é um passatempo, uma diversão, nada mais que uma ocupação alternativa, em que escolhemos um time, suas cores e, ás vezes não levamos em consideração seus momentos inglórios. Consequentemente torcemos contra seu rival, apenas por motivos simbólicos. O que se vê são votos sendo defendidos, mais pela euforia das pessoas, que pelas propostas dos candidatos.
É claro que quando se tem que escolher apenas um, torna-se inevitável a exclusão e até a ofensividade(de modo que a lei o proteja) contra o concorrente mas, por motivos ideológicos. Temos que parar de defender bandeiras por impulso, porque o colega ao lado também defende ou porque umas pessoas bem populares colocam seus candidatos em um pedestal. Quando o assunto é delicado, tem que existir uma análise precisa para a formação da opinião. Afinal, é a qualidade de vida que depende do voto.
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